quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A criança e sua inclusão voluntária

O quanto a criança é inclusiva!
Observo crianças de todas as idades e percebo que quanto mais pequeninas, mais inclusivas elas são. A naturalidade com que interagem com outras crianças independente da cor e do credo, independente se estas possuem ou não dedos, indepedentes se estas são cadeirantes ou não, é fascinante!!!
Poderíamos nós aprendermos com a enxergar com esta pureza inclusiva, que abre sorrisos naqueles que diariamente convivem com a exclusão torpe e desigual da sociedade. São as atitudes que fazem a diferença, que fazem com que possamos nos envolver de forma ampla e aberta com outras pessoas, que possamos enxergar o tão normais que somos.
Limites todos nós possuímos limites e temos que aprender a conviver e a superá-los na medida do possível. Outro dia recebi um cartão de natal pintado com os pés... eu, com minhas duas mão perfeitas jamais teria tanta sensibilidade e muito menos competencia para pintar aquela imagem, de forma tão singela, precisa e perfeita.
A reflexão que devemos fazer é, por que excluímos e não admitimos a exclusão?

domingo, 5 de setembro de 2010

Tire suas dúvidas... : Valor Absoluto e Valor Relativo

Valor Absoluto - é o valor que o algarismo representa isolado, independente do lugar que ocupa; não depende de sua posição no número.
Valor Relativo - é o valor do algarismo dependendo da posição que ocupa no número.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Sensibilização no dia a dia

Crianças menos favorecidas não significam crianças apenas sem condições financeiras, são crianças com carências que vão muito além de uma falta de alimentos, são carências do espírito. Cada dia revela um novo aprendizado e aproxima ou afasta o educando do seu educador. Gestos, expressões, sotaques e trejeitos podem contribuir para desenvolvimentos de opiniões e de ideais.
Seus pequenos corações navegam em mares turbulentos, onde não são ancorados pela compreensão e muito menos pela sensibilidade de seus pais, parentes ou vizinhos.
Vivem em comunidades marginalizadas, ruas fétidas cobertas de lixo e esgotos a céu aberto. Nossos pequenos discentes anseiam por modelos a serem seguidos, nesta busca muitas vezes fracassam em suas escolhas, pois depositam seus pequenos sonhos em educadores insensíveis e pais fracassados.
Professores, enquanto na sua regência, precisam aperfeiçoar sua sensibiliddade para visualizar as necessidades dos seus pequenos e iniciar a transformação em seus mundos. A transformação começa pela sensibilidade e pela compreensão de aceitar fazer parte do universo infantil que está em nossas salas de aula e de fomentar em nossos alunos o interesse pelo aprender, pelo respeitar e pelo amar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A acolhida , prática simples de resultados brilhantes


Tive a oportunidade de analisar a importância da socialização gerada pela acolhida diária. é impressionante o quanto minutos diários utilizados de forma integralizadora auxiliam no desenvolvimento de crianças, principalmente da faixa etária de 3 à 5 anos. As crianças se envolvem de uma forma, que chega a emocionar aqueles que admiram processos construtivos de aprendizado. Nestas minhas vivencias também me deparo com grandes personalidades, totalmente envolvidas com a práxis educativa, e me deparei com a Professora Mônica Cristina Samico, hoje Coordenadora de uma Creche do município, ela me surpreende a cada dia com a dedicação e com a criatividade com que conduz suas atividades.

Os pequenos vibram a cada novo comando e procuram desenvolver todas as ações propostas pelas cantigas e brincadeiras. No momento da oração, as pequenas mãozinhas se unem e com profundo respeito, oram por mais um dia de reflexão e aprendizagem.
Naqueles 30 minutos aproximados, em que estão juntos, trocam experiências, ouvem instruções de seus educadores, compartilham atitudes e gestos. E voltam para suas salas de aula, felizes e reanimados.Independente da quantidade de ações que serão utillizadas nesta acolhida, as crianças sempre captam o aprendizado que está intríceco nas atividades desenvolvidas naquele momento de socialização. Segundo a DrªMaria Graziela Peregrino " Maria Montessori fez-se, desde cedo, portadora de uma confiança total na criança, pois ensinava, nos seus livros, nos cursos e conferências, que a criança é capaz de aprender, de absorver* o que os seus sentidos captam do ambiente, nas interações múltiplas com as pessoas."
É, sem sombra de dúvidas, uma pena que ainda existam professores que relutem contra a utilização desta prática, desconhecendo totalmente os benefícios construídos por ela.

A mais, só acrescento que pude vivenciar esta acolhida em pátios escolares, e em sala de aula, de forma mais individualizada. Em ambas o resultado foi positivo!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Quer ganhar mais dinheiro e se aprimorar na sua área de atuação?
Mais uma vez nosso blog passa na frente e te disponibiliza cursos on-line para sua atualização e melhora de desempenho. Não perca esta oportunidade:
Cursos 24hs, mais uma opção na Educação!!!!
http://www.cursos24horas.com.br/parceiro.asp?cod=promocao16871&id=17181

domingo, 16 de maio de 2010

LIVRARIA CULTURA

Agora além de poder ter acesso à informações educacionais dentro de uma visão criativa e ética. No Educação, uma luta diária; você poderá fazer suas compras na Livraria Cultura, podendo otimizar seus conhecimentos. É só copiar e colar qualquer um dos links do seu interesse e entrar no site ou clicar no título para acessar a página principal.



Link para o assunto: Biografias - pedagogia
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=5&n2=20

Link para o assunto: Dicionários temáticos e enciclopédias
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=17&n2=3

Link para o assunto: Infanto-juvenis - artes e ofícios
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=1

Link para o assunto: Infanto-juvenis - brinquedos e jogos
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=2

Link para o assunto: Infanto-juvenis - ciências
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=3

Link para o assunto: Infanto-juvenis - literatura infantil
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=5

Link para o assunto: Infanto-juvenis - literatura juvenil
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=6

Link para o assunto: Infanto-juvenis - poesia
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=29&n2=7

Link para o assunto: Informática - software
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=30&n2=13

Link para o assunto: Jogos - palavras cruzadas, quebra-cabeças
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=31&n2=2

Link para o assunto: Literatura brasileira - contos e crônicas
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=33&n2=1

Link para o assunto: Literatura estrangeira - crimes reais
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/externo/index.asp?id_link=7238&tipo=17&n1=34&n2=10

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O alfabetizar, pequenas lições...



As crianças conseguem nos fascinar com suas conclusões e atitudes. Muitas vezes ignoramos esta sapiência congênita, e nos deparamos boquiabertos com os pequenos discursos e com as pequenas atitudes.
Neste último carnaval, me deparei com a alegria que expõem com tão pouco, e eles me fizeram calar... Meus pequenos conseguiram fazer de uma espuminha de carnaval e alguns sacos de confetes, um grande e alegre carnaval. Calada observei cada um dos seus movimentos e me emocionei com o brilho exibido pelos seus olhinhos. O magistério nos garante emoções como essas, a emoção da descoberta e do crescimento dos nossos pequenos discentes.(Theresa Santos)

domingo, 18 de abril de 2010

Erradicação do Trabalho Infantil, baseando-se na visão de Sabrina Cassol

Com a omissão do Estado, o trabalho infantil tornou-se um gerador de recursos e rendimentos para as famílias, e nesse processo não se analisou o aumento da pobreza, das deformidades causadas pelos acidentes de trabalho, as doenças geradas pelo esforço infantil e o aumento do analfabetismo, conforme constata a autora.
Percebe-se que as crianças passaram a atuar como uma renda a mais dentro das famílias, e que a exploração acometida contra elas era vista de forma natural. O importante era que os rendimentos fossem gerados no final do mês. De forma detalhada, Sabrina Cassol apresenta período à período, o vagaroso processo que foi construído para regulamentar, minimizar e erradicar essa condição trabalhista desigual e desumana. Apresentando o seguinte texto:
Embora o processo de constitucionalização seja louvável para a nossa história, as Constituições de 1824 e 1891 em nada acrescentaram em termos de proteção aos infantes, pelo contrário, elas foram omissas em relação a essas questões. No ano de 1924, foi criado o primeiro Juizado de Menores no Brasil - Decreto nº. 16.272 e depois, mais especificamente com a entrada em vigor do Código de Menores em 1927, é que o Brasil passou a (demonstrar) preocupar-se materialmente com o trabalho infantil, incluindo-se nesse instrumento legal: a proibição de crianças com idade de até 12 anos trabalharem, as de até 14 anos de ativar-se em praças públicas, e as menores de 18 anos de exercer trabalho noturno.
A Carta Constitucional de 1934 proibia o trabalho infantil dos menores de 14 anos e de trabalho noturno os menores de 16 anos de idade, bem como proibia trabalhos insalubres para menores de 18 anos e impedia distinção salarial em razão da idade. A Constituição de 1937 seguiu os mesmos patamares da anterior9, enquanto que a Constituição de 1946 trouxe o rompimento do corporativismo, representado pela possibilidade do exercício do trabalho por menores, a partir dos 14 anos de idade, e não podendo enquanto não alcançassem a idade superior a 18 anos, exercer atividades vinculadas a serviços insalubres e noturnos.
No entanto, essa fase de crescente preocupação para com a inibição da exploração infantil sofre um duro golpe com a promulgação da Constituição de 1967, a qual retrocedeu em relação a esses avanços, determinando o rebaixamento para 12 anos a idade mínima para ingresso ao mercado de trabalho. Percebe-se que a problemática da submissão ao poder, à autoridade, à dominação, descomprometia-se com o marco laboral infantil em detrimento dos domínios econômicos da época, sobrelevando-se a incoerência dos mecanismos legais vigentes nestes períodos Ações do Estado para erradicação do Trabalho Infantil.
Atualmente os direitos humanos com o objetivo de promover uma verdadeira cidadania, iniciou o processo de erradicação infantil, para isso toda uma acomodação, inserção e retificação nas leis foi necessária.
Como forma de garantir o direito a educação e afastar as crianças e adolescentes do trabalho, Estado viabilizou a formação e aplicação do Programa PETI em todo território nacional. Outras ações do Poder Público que estão realizando um trabalho incansável contra o trabalho infantil, são os Programas Bolsa – Escola, Projeto Sentinela que atende a vítimas da violência e exploração sexual. Para aqueles que estão fora da idade escolar, que não podem ser beneficiários dos programas de renda mínima vinculado a educação, há outros programas como Bolsa Alimentação, Auxílio-Gás, Fome Zero, Geração de Renda, Benefício da Prestação Continuada e o Programa Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano, ligado ao Ministério da Assistência Social, através da Gerência da Juventude, o qual visa captar jovens de 15 a 17 anos de idade para trabalharem, ou para atuarem em suas comunidades, apenas nas áreas da cultura, cidadania, saúde, do meio ambiente, esporte e turismo. Entre os objetivos dessa medida está o fomento ao amadurecimento do jovem para que possa adentrar no mercado de trabalho, preparando-o para seu primeiro emprego.
A autora ao longo do texto, reflete e nos faz refletir sobre a necessidade de empoderamento do povo brasileiro, diante da administração do Estado e da importância de políticas que garantam efetivamente direitos que resultem em uma política de cidadania, com a elaboração de programas e leis protetivas.
“Não se pode ignorar, todavia, as diversas tentativas, os projetos, os programas e ações governamentais de equalização do problema, mas a demanda nesse sentido precisa ser bem maior. Impõe-se uma reforma que seja capaz de integrar o local e o específico em sua totalidade, obtendo assim a aptidão de favorecer o sentido da responsabilidade e da cidadania. Nesse sentido, educar para a cidadania é empoderar o povo frente a Administração Pública, entretanto para isso, requer uma consciência de fraternidade, de solidariedade e a compreensão de que a evolução é individual e, ao mesmo tempo, coletiva.”

sábado, 17 de abril de 2010

Filmes que ensinam a pensar...

Uma das maiores preocupações de um educador consciente no momento de indicar um filme para ser analisado junto aos seus educandos, deve ser o conteúdo que ele objetiva analisar coletivamente.
Coração de Tinta, é um filme onde o educador alcança um resultado claramente positivo. O filme além de emplogante e envolvente contém personagens da literatura mundial, envolvidos em uma trama misteriosa, nova e atraente.
É uma excelente dica para um trabalho educativo e diferenciado.

domingo, 11 de abril de 2010


A preocupação com a EDUCAÇÃO, no estado de Pernambuco, é uma constante. a prova disso é o controle que vem sendo realizado com a análise do SAEPE.
No município de Gravatá, estes resultados tem servido como bússola para diagnosticar os problemas de aprendizado ocorridos nas escolas da rede municipal.
Direito basilar de todo o cidadão, a educação precisa de norteadores para que realize a construção positiva do desenvolvimento. Este desenvolvimento tem que estar presente na rotina do plano de aula diário do docente, tenha este recursos ou não para construí-lo.
Motivação, esta é a palavra chave para que o educador estabeleça otimizações para a construção de processos de desenvolvimento do aprendizado. É a estimulação pela criação e pelo pensamento que faz a diferença dentro do aprendizado.